domingo, 7 de novembro de 2010

A Verdade Está Lá Fora - Caso Barney e Betty Hill

(Betty Hill e Barney)
O primeiro caso de abdução que ganhou notoriedade mundial foi o do casal americano Barney e Betty Hill, que ocorreu em setembro de 1961, durante uma viagem de carro. Eles voltavam de suas férias no Canadá quando, de repente, viram umas luzes diferentes no céu fazendo movimentos zigue-zague. O objeto estranho se aproximou e, subitamente, o casal ouviu um ruído misterioso, aparentemente eletrônico, que repercutiu na lataria do carro. Betty e Barney teriam sido tomados por uma sensação de formigamento, seguida de uma sonolência forte. Ainda meio tontos, já próximos de casa, não souberam explicar como tinham percorrido as últimas 35 milhas. Ao chegarem, perceberam que suas roupas estavam rasgadas e os sapatos arranhados. Barney sentia dor na nuca.
Sem conseguir dormir direito, o casal procurou o Comitê Nacional de Investigação de Fenômenos Aéreos. Percebendo um bloqueio nas suas lembranças, os oficiais chamaram um psiquiatra para conduzir o processo de hipnose. As revelações do casal em transe foram assustadoras: eles teriam sido retirados de seu carro por seres humanóides e submetidos a diversos exames. Barney teria tido um aparelho colocado em seu abdômen. Tempos depois do episódio, inclusive, misteriosas marcas dispostas em círculos apareceram em sua barriga. Em outro ambiente da nave, Betty teria conseguido comunicar-se com o líder alienígena, que mostrou-lhe um mapa celeste para dizer de onde vinha. Betty desenhou com riqueza de detalhes o tal mapa. 
(Mapa desenhado por Betty Hill)
Segundo uma especialista, tratava-se de uma rota ligando as estrelas Zeta 1 e Zeta 2 ao nosso planeta. Ela lembrou-se ainda de que os seres retiraram a dentadura da boca de Barney e perguntaram por que seus dentes não saíam como os dele. Betty tentou fazê-lo entender que aquilo era postiço e que as pessoas costumam usar dentadura quando ficam velhas. O alien quis saber o que era “velho” e Betty tentou explicar-lhe como os humanos contavam a passagem de tempo.
Crédito: Revista Superinteressante site http://super.abril.com.br/

Tiago Ferraz

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